domingo, 14 de agosto de 2011

O infinito de dois

Tão iguais, mas diferentes.
Dois inteiros
Afins são almas afins
Sublime infinito de dois
Lembranças de um passado distante se consolidam
E partem“aprisionados” em corpos
Á procura da evolução e experiências!
Renascimento,Vivência e Morte
O ciclo novamente se repete
Até alcançar o Anos-luz da divindade…
Eternamente.

Um comentário:

  1. Nossa, Li um poema de Neruda e me surpreendi com a similar idéia que tivemos...e só ressaltando - eu só comecei a apreciar a obra dele ano passado

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